Dezembro Laranja | Dezembro Vermelho

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Dezembro Vermelho

O movimento Dezembro Vermelho objetiva conscientizar a todos a respeito das Infecções Sexualmente Transmissíveis, doenças causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos, transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode ocorrer, também, verticalmente, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação, quando medidas de prevenção não são realizadas. De maneira menos comum, também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas. As ISTs podem se manifestar por meio de feridas, corrimento e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas. Aparecem, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir em outras partes do corpo, como palmas das mãos, olhos e língua. Herpes genital, sífilis, gonorreia, tricomoníase, infecção pelo HIV, infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), hepatites virais B e C, infecção pelo vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV), são alguns tipos de ISTs.

Prevenção:

É importante observar o próprio corpo durante a higiene pessoal – isso pode ajudar a identificar uma IST no estágio inicial – e procurar o serviço de saúde ao perceber qualquer sinal ou sintoma. Algumas medidas de prevenção são importantes e complementares para uma prática sexual segura, como as apresentadas a seguir:

– Usar preservativos;

– Imunizar-se para hepatite A (HAV), hepatite B (HBV) e HPV;

– Discutir com a parceria sobre a testagem para HIV e outras ISTs;

– Testar-se regularmente para HIV e outras ISTs;

– Tratar todas as pessoas vivendo com HIV;

– Realizar exame preventivo de câncer de colo do útero (colpocitologia oncótica);

– Realizar Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), quando indicado;

– Realizar Profilaxia Pós-Exposição (PEP), quando indicado;

– Conhecer e ter acesso à anticoncepção e concepção.

Dezembro Laranja

O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente.

Fatores de risco:

– História familiar de câncer de pele;

– Pessoas de pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros;

– Pessoas que trabalham frequentemente expostas ao sol sem proteção adequada;

– Exposição prolongada e repetida ao sol na infância e adolescência.

Sintomas:

O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, mas é importante estar sempre atento aos seguintes sintomas:

– Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;

– Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;

– Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.

Prevenção:

– Evite exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h;

– Use sempre proteção adequada, como bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros, barraca e filtro solar com fator mínimo de proteção 15. Usar o filtro solar apenas uma vez durante todo o dia não protege por longos períodos. É necessário reaplicá-lo a cada duas horas, durante a exposição solar. Mesmo filtros solares “a prova d’água” devem ser reaplicados.

 

No trabalho ao ar livre:

– Não deixe de usar: chapéus de abas largas, camisas de manga longa e calça comprida;

– Se puder, use óculos escuros e protetor solar;

– Procure lugares com sombra;

– Sempre que possível evite trabalhar nas horas mais quentes do dia.

Fontes:

Biblioteca Virtual em Saúde | Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD

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